O racismo estrutural e o direito privado na estigmatização da mulher negra

Autores

  • Karoliny Évelyn Santos dos Reis Universidade Estadual de Goiás (UEG)
  • Rodrigo Pereira Moreira Universidade Estadual de Goiás (UEG)

Resumo

O presente resumo expandido caracteriza-se pela interseccionalidade entre sexo e raça, crucialmente no âmbito do Direito Privado. Sendo assim, tem-se a finalidade de apurar em como o racismo estrutural influenciou na realidade de famílias negras, especialmente chefiadas por mulheres negras. Ademais, a pesquisa parte da seguinte problemática: como o Direito Privado, mais especificamente o Direito de Família, age frente aos confrontos do racismo estrutural quanto a mulher negra? Tem-se como propósito geral apurar a realidade hodierna do Direito de Família em relação à estigmatização da mulher negra, utilizando-se do método dedutivo.  É imprescindível reconhecer os vestígios de tortura e opressão que perduram até os tempos hodiernos na vivência do público feminino negro e buscar garantir efetiva equidade em nosso Estado Democrático de Direito.

 

Palavras-Chave: decolonialidade; direito privado; mercado. 

Biografia do Autor

  • Karoliny Évelyn Santos dos Reis, Universidade Estadual de Goiás (UEG)

    Graduanda em Direito pela Universidade Estadual de Goiás (Campus Morrinhos). (Autor).

  • Rodrigo Pereira Moreira, Universidade Estadual de Goiás (UEG)

    Graduado e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Uberlândia. Professor efetivo de Direito da Universidade Estadual de Goiás (Campus Morrinhos). (Orientador).

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Publicado

2024-02-19