PESQUISAR A AFLAG: REDESCOBRINDO AS MULHERES DA LITERATURA GOIANA.

Autores

  • Débora de Faria Maia
  • Arthur Coelho

Resumo

Este trabalho pretende analisar as mulheres na AFLAG- Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás – fundada em 09 de Novembro de 1969 – composta por mulheres escritoras goianas, artistas plásticas e teatrólogas. Tal Academina tem como objetivo desde sua fundação a busca pelo incentivo e ênfase na produção cultural de mulheres de Goiás. Esta é uma pesquisa inicial vinculado ao PIBIC parte do projeto “Fontes teses e publicações sobre gênero em Goiás: catalogação e descrição de acervos”, desenvolvida pela professora Ana Carolina Eiras Coelho Soares e o GEPEG/UFG/CNPq – Grupo de Estudos e Pesquisas em Gênero. A análise fornece uma ampla documentação sobre as produções gerenciadas pela AFLAG, pertencente às suas acadêmicas e associadas durante todos os 45 anos de sua fundação. A necessidade de expandir a memória local das mulheres como produtoras de conhecimento, artes e literatura é parte da problemática dos estudos de gênero que aqui no Centro-Oeste, pretende garantir a expansão das possibilidades de pesquisas acadêmicas tanto das trajetórias de vida quanto da produção empreendida pelas membros da AFLAG. Neste sentido, este trabalho buscará analisar mais adensadamente a fundadora Maria do Rosário Fleury que pertenceu à União Brasileira de Escritores de Goiás e ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás sendo uma das três fundadoras e a primeira Presidente, personalidade eminente em enciclopédias, antologias e dicionários no Brasil, mas esquecida dos livros de História goianos.

 

 

Palavras-chave: Relações de Gênero; Mulheres; Memória; Literatura; Artes.

Biografia do Autor

  • Débora de Faria Maia
    Graduanda de História pela Unversidade federal de Goiás, atualmente bolsista PIBIC, cursando o 3º período.
  • Arthur Coelho
    Graduando em História pela Universidade federal de Goiás, atualmente cursando 3º período.

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Publicado

2017-02-08

Edição

Seção

ST2: História, Literatura, Cinema e Gênero