O RIO E A CIDADE: O RIBEIRÃO DAS ANTAS NO COTIDIANO DOS MORADORES DE ANÁPOLIS

Autores

  • Maria de Fátima Oliveira Docente da Universidade Estadual de Goiás (UEG)
  • Silas Matos Lima Graduando do curso de História do Campus Anápolis de CSEH/UEG.

Palavras-chave:

Ribeirão das Antas, História Ambiental, Anápolis.

Resumo

A região onde está situada a cidade de Anápolis é um local privilegiado em água, destacando-se em seu perímetro muitos mananciais aquíferos como o Padre Souza, o Piancó, o João Leite, o João Nunes, o Traíras e o Ribeirão das Antas. Quando a historiadora Ledonias Franco Garcia (2006) apresenta os elementos que foram importantes na origem da cidade de Anápolis, destaca que a questão do abastecimento de água foi de suma importância para o seu surgimento, já que os primeiros ranchos da cidade foram construídos próximos a esta região com grande abundância de córregos e ribeirões. O presente artigo, faz uma investigação, no âmbito da História Ambiental, sobre a importância desse ribeirão para o nascimento da cidade, buscando compreender as relações culturais e as representações no que se refere à convivência do homem com a natureza. A pesquisa faz também uma discussão acerca do contexto ambiental em que o Ribeirão das Antas está inserido, evidenciando assim como era a percepção sobre ele no período da origem da cidade (século XIX), na década de 1970 e de como ele é visto pelos moradores na atualidade.

Biografia do Autor

  • Maria de Fátima Oliveira, Docente da Universidade Estadual de Goiás (UEG)
    Doutora em História (UFG)(PQ)
  • Silas Matos Lima, Graduando do curso de História do Campus Anápolis de CSEH/UEG.

    Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (BIC/UEG), (IC).

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Publicado

2018-04-10

Edição

Seção

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - Seminário de Iniciação Científica - Painel