ETIOLOGIA, SINTOMATOLOGIA E CONTROLE DE Bipolaris oryzae EM ARROZ

Autores

  • Maria Eduarda Sampaio Barboza Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri.
  • Paulo Henrique Pereira Costa Muniz Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri.
  • Natalia Cássia de Faria Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri.
  • Maysa Pereira Martins Teixeira Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri.
  • Daniel Diego Costa Carvalho Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri.

Palavras-chave:

, Fitopatologia. Mancha parda. Cereais. Cultivares. Bipolaris oryzae.

Resumo

: O arroz é considerado um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, atribuído como principal alimento para mais da metade da população brasileira. A mancha parda, causada por Bipolaris oryzae, é uma doença fúngica, encontrada nas regiões que há o cultivo de arroz, sendo precipuamente importante nas regiões tropicais. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi orientar informações dos aspectos etiológicos, sintomatológicos e de controle em arroz. No decorrer dos anos o aparecimento da mancha parda, vem progredindo devido ao uso de cultivares mais suscetíveis, surgindo como a principal doença do arroz em regiões tropicais. O crescimento do fungo é influenciado por uma série de fatores ambientais como umidade, temperatura, luz, pH e fatores nutricionais. Os sintomas são visualizados com maior frequência nas folhas e nos grãos, porém podem ser observados na primeira porção de planta que aparece à superfície do solo. As manchas são ovaladas, de coloração marrom-avermelhada e comumente apresentam um centro cinza, onde podem ser encontradas as estruturas reprodutivas de patógeno. Portanto, para o controle da doença é necessária utilização de lotes de sementes sadios, adubação e manutenção de um bom manejo de água podem colaborar para diminuir os efeitos da doença.

 

Biografia do Autor

  • Maria Eduarda Sampaio Barboza, Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri.
    Graduanda em Agronomia na Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri. Atuando como estagiária no Laboratório de Fitopatologia(LabFito).
  • Daniel Diego Costa Carvalho, Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri.
    Possui Graduação em Agronomia e mestrado em Fitopatologia pela Universidade Federal de Lavras, UFLA (2003 e 2008) e Doutorado em Fitopatologia pela Universidade de Brasília, UnB (2011). Atualmente é Professor da Universidade Estadual de Goiás (UEG), onde ministra as disciplinas de Fitopatologia Geral, Fitopatologia Aplicada e Patologia Florestal para os Cursos de Agronomia e Engenharia Florestal. Atua também como orientador e Docente permanente do Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal da UEG, desenvolvendo pesquisas focadas na promoção do crescimento de plantas florestais pelo emprego do fungo Trichoderma e na caracterização de fisiologia de fitopatógenos de importância florestal.

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Publicado

2018-10-30