ETIOLOGIA E SITOMATOLOGIA DA CERCOSPORIOSE DO QUIABEIRO

Autores

  • Carolina dos Santos Galvão Câmpus Ipameri, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás, Brasil
  • Matheus Medeiros de Ávila Melo Câmpus Ipameri, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás, Brasil
  • Gustavo Henrique Silva Peixoto Câmpus Ipameri, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás, Brasil
  • Fabíola Teodoro Pereira Câmpus Ipameri, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás, Brasil
  • Daniel Diego Costa Carvalho Câmpus Ipameri, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás, Brasil

Palavras-chave:

Palavras-chave, Abelmoschus esculentus, Horticultura, Taxonomia de fungos.

Resumo

Existem 20 registros de Cercospora sp. para o gênero Abelmoschus sp. no mundo, todos suportados por caracteres micromorfológicos. Dentre estes registros para o gênero Abelmoschus, já foram reportadas no Brasil as espécies C. abelmoschi (Pseudocercospora abelmoschi, C. malayensis e C. hibiscina como as principais. Este trabalho objetivou realizar um levantamento sobre a cercosporiose do quiabeiro, enfocando os aspectos mais relevantes para a doença no Brasil: características micromorfológicas do patógeno e sintomatologia da doença. Resumidamente, P. abelmoschi e Cercospora (C. hibiscina e C. malayensis) podem ser diferenciados baseando-se nas características dos conidióforos, enquanto que C. malayensis e C. hibiscina são diferenciados pelo comprimento dos conidióforos e conídios. No Brasil, a cercosporiose está frequentemente associada as espécies C. malayensis e C. hibiscina, em que C. malayensis é uma espécie menos agressiva, causando manchas foliares escuras e arredondadas e, por outro lado, C. hibiscina é mais agressiva, causando manchas foliares escuras, irregulares e maiores que a anterior.

Palavras-chave: Abelmoschus esculentus, Horticultura, Taxonomia de fungos.

Downloads

Publicado

2016-01-27