EDUCAÇÃO DO CAMPO E A CONSTRUÇÃO DA IGUALDADE

Resumo

Embora excluída do processo educacional, a população do campo é capaz de pensar numa educação de qualidade em vista do mercado de trabalho e da própria sobrevivência. Vale levar em conta que a vida destes camponeses, apesar do amor que demonstram à terra e às coisas da terra, possui uma história sofrida; em conseqüência disso, eles pensam sempre na melhor forma de evitar essa mesma fatalidade para seus filhos.

Toda essa discussão, na verdade, é uma discussão sobre cidadania e democracia, condições negadas ao homem e à mulher do campo ao longo da história no Brasil, levando em conta serem estas pessoas sujeitos de direito diante da lei.

Este artigo tem por objetivo de verificar as possibilidades de construção de uma vida mais igualitária par o homem e a mulher do campo, com relação ao urbano, através da educação. O trabalho é uma pesquisa bibliográfica e se baseia teoricamente, de modo especial em Cardart, Enguita, Pedro Demo, Kolling e Mészáros.