A REINTEGRAÇÃO DO SUJEITO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NO ÂMBITOS CIENTIFICO: PRESSUPOSTOS GENÉTICOS

Resumo

A proposta deste trabalho busca discutiralgumas considerações cientifica sobre a reintegração do sujeito no âmbito cientifico entende (MORAIS, 2011) que é indissociável a relação entre o sujeito observador, o objeto e processo de observação. O sujeito ele está de forma ativa na construção do conhecimento; isto não apenas com o uso da percepção do mundo exterior mais também pelo raciocínio via que, faça o uso da sensação, sentimentos e sentidos e a intuição para aprender. Nesse contesto encaramos uma totalidade em que corpo e mente são algo inteiramente integrado. A mente probabiliza reação do corpo e por ele e influenciada. Visto que não podemos dissipar o físico do mental ou vice-versa colocando em forma o meio fantasiado, um passado de um presente ou inibir de um futuro. De acordo com Edgar Morim (1987) houve-se um grande desenvolvimento da neurociência ao apresentar uma nova descoberta de que não há maturidade intelectual, em que tudo está diretamente à reação de integrações moleculares de uma química cerebral. Para esse modulo textual a partir de Morim em concepção devemos conceituar os termos de conhecimento da unidualidade, ele ainda propõe que o espirito emerge do próprio desenvolvimento cerebral. Em ressalta ele ainda diz que o espirito e uma atividade pensante, não um uma substancia pensante, que produz uma esfera espiritual; deste modo releva-se a necessidade para o conhecimento do conhecimento. É importante lembrar que aquele que aprende, conhece não e o cérebro nem o espirito, sim o aprendiz por meio espírito- cérebro partindo dessa compreensão Morim (1987) recomenda que o espirito-cérebro e reintegrando a todo ser via que e preciso reintegrar o ser humano na sociedade para que este possa se desenvolver pela linguagem e pelo saber nele armazenado. Piaget (1974) que entre outros reconhece que o desenvolvimento cognitivo, em questão comportamento humano e a evolução dos seres vivos são processos dialéticos para os balísticos são ressaltados da integração entre o organismo e o meio em que tudo está em construção e reconstrução (nada e inato) ele também propõe que o conhecimento não decorre nem do sujeito consciente de si mesmo nem dos objetos já construído, mais se desencadeia das interações produzidas entre os dois. Dessa forma o conhecimento não e algo que se transmite que provem da sensação por força da ação do sujeito sobre o objeto sobre o meio físico e social pela repercussão dessa ação sobre o sujeito. Portanto oriundos das concepções aqui analisadas Morais (2011) que teve partida de alguns autores afirma que “o homem e o ser de reação de conexão e por meio da relação sujeito-objeto e que nasce o conhecimento que ele expressa pela linguagem”. Embasados nas propostas pela autora, houve-se uma contribuição da física quântica em relação às novas transformações, isso sobre conceitos de uma ciência objetiva do conhecimento, propondo valores epistemológicos, que retrata o conhecimento como uma relação indissociável, entre sujeito, observador, objeto observável e processo de observação.
Vale ressaltar que a proposta metodológica para a escrita deste trabalho pautou-se em uma revisão bibliográfica pautada nos autores citados acima.