Estudos de poesia lírica contemporânea: diálogos entre Brasil e Portugal.

Autores

  • Sávio Pires de Souza Universidade Estadual de Goiás.

Palavras-chave:

Poesia Contemporânea. Poesia Marginal. Subjetividade. Voz Feminina

Resumo

Este trabalho tem como objetivo discutir sobre a poesia contemporânea por meio do diálogo possível entre poetisas brasileiras e portuguesas. São elas: Adélia Prado, Hilda Hilst, Ana Luísa Amaral e Maria do Rosário Pedreira. Estudiosos sobre a poesia lírica, em leituras gerais, postulam a contemporaneidade como um elemento de transição e as produções literárias geradas, reconhecidas como difusas. A temática da poesia contemporânea corrobora com o período histórico em que é produzida em suas diversas configurações. A instabilidade da subjetividade, a poesia marginal, e a voz da mulher encenam tais temáticas e nos servem como corpus de pesquisa e referencial teórico. Nesse sentido, o trabalho busca mostrar as aproximações e distanciamentos dessas vozes, para verificar em que medida o eu lírico se perfaz como unidade definidora da poética das autoras em estudo.

Biografia do Autor

  • Sávio Pires de Souza, Universidade Estadual de Goiás.
    Graduando em Letras, Língua Portuguesa, Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas pela Universidade Estadual de Goiás - Unidade Universitária de São Luís de Montes Belos. Foi bolsista pela Capes no Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência no ano de 2014. Foi pesquisador colaborador no projeto de pesquisa A aplicabilidade do método da aprendizagem significativa de David Ausubel em disléxicos, no ano de 2014 e 2015. Em 2014 exerceu função de representante discente do Curso de Letras. Em 2015 participou do Grupo de Estudo em Narrativas Brasileiras Contemporâneas. Atualmente, é pesquisador PVIC/UEG no projeto Estudos de Poesia Lírica Contemporânea: diálogos entre Brasil e Portugal, faz parte do corpo editorial da revista eletrônica ÍCONE e atua na área de Língua Inglesa, trabalhando com turmas iniciantes, intermediárias e avançadas na Instituição Fisk.

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Publicado

2016-11-24