LITERATURA INFANTIL E A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS

Autores

  • Camila Braz Souza Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
  • Caroline Vital de Jesus Ferreira Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
  • Danubia Maria dos Santos Almeida Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
  • Izabelly Dias de Oliveira Sousa Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
  • Jackellini Silva Sousa Bemfica Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
  • Viviane Santana Barbosa Barcelos Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
  • Wana Braz da Silva Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
  • Zelimar Moreira da Rocha Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
  • Selma Eliana Silva Freire Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.

Palavras-chave:

Criança. Imaginação. Fantasia. Educação Infantil.

Resumo

O presente trabalho surgiu do projeto de extensão intitulado “Literatura Infantil e a arte de contar histórias orientado pela professora Selma Eliana, sendo uma parceria entre a Universidade Estadual de Goiás e a Secretária Municipal de Educação da cidade de São Luís de Montes Belos, Goiás. As atribuições é estimular o interesse pela literatura infantil e o gosto pela leitura entre as crianças da Educação Infantil, desenvolvendo por meio disso a oralidade e interatividade das crianças. Objetivar-se á o resgate da contação de histórias, pois segundo Abramovich (1997) ouvir histórias é viver um momento de gostosura, de prazer, de divertimento dos melhores. É encantamento, maravilhamento e sedução. O livro da criança que não lê é a história contada. Segundo Coelho (2000) para se contar histórias é preciso alguns requisitos como: organização e seleção da história respeitando a faixa etária, pois em cada etapa do desenvolvimento a criança modifica a sua interpretação e interação com a história contada; linguagem clara, correta e sem palavras rebuscadas; observar; avaliar; criar intervalos para estimular o imaginário; usar os recursos onomatopaicos e expressões; respeitar a imaginação que a criança produzirá mediante a leitura, motivando a atenção e admiração do ouvinte.

Biografia do Autor

  • Viviane Santana Barbosa Barcelos, Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.
    Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás.

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Publicado

2016-11-24