Ilhas Malvinas/Falklands: a disputa pelas ilhas ainda não acabou de 1981 a atualidade.

Autores

  • Dênison de Oliveira Matos Universidade Estadual de Goiás (UEG), UnU Porangatu-GO
  • Diana Cristina Rosa Coelho Universidade Estadual de Goiás (UEG), UnU Porangatu-GO

Resumo

Atualmente após a inesperada descoberta de petróleo nas ilhas Malvinas/Falklands, de posse dos britânicos, traz à tona a discussão sobre a guerra da Malvinas, último conflito ocorrido no continente sul americano. No qual este está imbuído em contexto histórico. No ano de 1833, uma expedição britânica invadiu as ilhas do atlântico sul, e expulsou a Argentina, que em 1816 havia ocupado o território, que desde então passou a pertencer aos ingleses. Os argentinos reclamam ate os dias atuais que as ilhas são legitimamente argentinas. Analisaremos os últimos anos da ditadura Argentina na figura do tenente General Leolpoldo Fortunato Galtieri que assumiu a presidência da Argentina em 22 de dezembro de 1981, substituindo o tenente General Roberto E. Viola debilitado por um possível problema de saúde. Galtieri e suas decisões estão intrinsecamente relacionadas com a responsabilidade da guerra. Em 1º de Abril de 1982 foi tomada a decisão de recuperar a ilha, e na madrugada de sexta-feira, dia 02 a Argentina ocupou as Malvinas, em Pueto Stanley capital na época, os britânicos com poucos soldados, para defender as ilhas naquele momento, foram pegos de surpresas e nada puderam fazer, a superioridade militar argentina conseguiu seu objetivo. Após alguns pedidos da Inglaterra em forma de resolução, exigindo a retirada das forças argentinas, e até a intervenção das nações unidas com pedido de paz, o conflito não foi evitado, durou 74 dias, em combate por terra, mar e ar, 33 dias por fim foi assinado uma rendição em 14 de junho de 1982, com a participação do general Menendez (Argentino) e o general J. J. Moore (Britânico), esta culminou na morte de 255 britânicos, 649 argentinos e habitantes das ilhas. O arquipélago das Malvinas é formado por duas ilhas principais, do leste e do oeste e outras 778 ilhas que compõem juntas o território de aproximadamente 12.200 km². Depois desta introdução histórica evidente então levantarmos o questionamento, há quem deve pertencer, as ilhas? Debate pós-conteporâneo que traz imbuído em sua pesquisa cientifica, outras circunstâncias, que permeiam o assunto como: diplomacia, sentimento nacional, legislação internacional, intervenções da ONU e opinião pública. É de grande relevância para universidade termos uma pesquisa que se torna um tema atualíssimo e em sua leitura e análise descobriremos: o processo de guerra e as motivações para que esta se realizasse, antecedentes e os acontecimentos relevantes depois da guerra até os dias atuais, os respectivos serão analisados perante leitura e interpretação de documentos requeridos frente aos consulados dos respectivos países (Inglaterra e Argentina) quanto aos depoimentos de habitantes observamos uma reportagem do Jornal Nacional no ano de 2012 na data de aniversário do conflito de 30 anos, e alguns documentários sobre o tema. Vamos nos orientar nesta pesquisa com leitura e analises bibliográficas possíveis autores: Duarte Paulo de Queiroz, Antônio, Martines Hugo, Wilson Marcos e Godey. Roberto, Carlos Moneta J. Também usaremos reportagens e artigos.

Biografia do Autor

  • Dênison de Oliveira Matos, Universidade Estadual de Goiás (UEG), UnU Porangatu-GO
    Estudante do 3º Ano do curso de História da Unidade Universitária da UEG de Porangatu-GO.
  • Diana Cristina Rosa Coelho, Universidade Estadual de Goiás (UEG), UnU Porangatu-GO
    Estudante do 3º Ano do curso de História da Unidade Universitária da UEG de Porangatu-GO

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Resumos dos Trabalhos Qualificados - 3º Ano