DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE TOMATE INDUSTRIAL UC-82 CULTIVADO COM DIFERENTES SUBSTRATOS

Autores

Palavras-chave:

Torta de filtro, Solanum lycopersicum, resíduo agroindustrial.

Resumo

Objetivou-se no presente trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo de mudas de tomate industrial cultivado com diferentes combinações de substratos. O experimento foi conduzido em casa de vegetação localizada na Universidade Estadual de Goiás – UEG, Unidade de Santa Helena de Goiás durante o ano de 2012, o delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados, com 6 tratamentos e 4 blocos com parcelas subdivididas. Cada parcela do bloco foi subdividida em 9 subparcelas, totalizando 216 plantas no experimento, o substrato comercial utilizado foi o BIOPLANT®. Os tratamentos foram: T1- substrato comercial (100%), T2- substrato comercial (75%) + bagaço de cana (25%), T3- substrato comercial (75%) + torta de filtro (25%), T4: substrato comercial (50%) + bagaço de cana (50%), T5- substrato comercial (50%) + torta de filtro (50%), T6- substrato comercial (50%) + bagaço de cana (25%) + torta de filtro (25%). Aos vinte e um dias após a semeadura foram avaliados os parâmetros vegetativos: diâmetro do caule, altura da planta, massa fresca da parte área e massa fresca da raiz. Os resultados foram submetidos à análise de variância e logo após foi aplicado o teste de Tukey a 5 % de significância. Verificou-se que o uso de 100% de substrato comercial é recomendável para produção de mudas de tomate e a junção torta de filtro e substrato comercial também pode ser uma alternativa para diminuir gastos com substrato comercial, uma vez que os tratamentos T3 e T5 apresentaram bons resultados.

Biografia do Autor

  • Kassia de Paula Barbosa, Universidade Estadual de Goiás
    Jornada Acadêmica
  • Lucas Freitas do Nascimento Júnior, Universidade Estadual de Goiás
    Jornada Acadêmica
  • Roberta Reis Santana, Universidade Estadual de Goiás
    Jornada Acadêmica
  • Karla de Paula Barbosa, Universidade Estadual de Goiás
    Jornada Acadêmica
  • Patrícia Costa Silva, Universidade Estadual de Goiás
    Jornada Acadêmica

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Publicado

2016-11-04