Influência da quebra de dormência na germinação de Schizolobium amazonicum

Autores

  • Wanderson Silva dos Santos Universidade Estadual de Goiás image/svg+xml
  • Lucas Robson de Oliveira Universidade Estadual de Goiás image/svg+xml
  • Willian Barros Sidião Universidade Estadual de Goiás image/svg+xml
  • Ademilson Coneglian Universidade Estadual de Goiás image/svg+xml
  • Maria Alice da Silva Brito

Palavras-chave:

Schizolobium amazonicum, escarificação, germinação.

Resumo

A espécie arbórea Schizolobium amazonicum, conhecida como Paricá, pertencente à família Caesalpiniaceae, é nativa da região Amazônica e habita áreas de florestas primárias e secundárias, tendo ampla distribuição natural, ocorrendo nos estados do Pará, Amazonas, na fronteira do Peru e Colômbia. A madeira de Paricá apresenta facilidade em relação à remoção da casca, laminação, secagem, prensagem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diferença entre plântulas e as quebras de dormência do Párica. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey a 5% de probabilidade através do programa Sisvar 5.3. Para as sementes testemunhas não houve medição sobre o diâmetro de caule, tamanho de raiz e parte aérea, pois não apresentou germinação. A escarificação mecânica é viável, entretanto por ser mais trabalhoso é recomendado apenas para pequenos lotes de sementes. Sendo inviável a produção de mudas de Paricá sem fazer a quebra de dormência.

 

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Publicado

2018-09-29

Edição

Seção

Resumo Expandido