Brassinosteróide: Influência do brassinosteróide como mitigador da salinidade em plantas de sorgo

Autores

  • Maurílio Rosa Benicio Neto Universidade Estadual De Goiás Unidade Ipameri
  • Yago César Rodrigues Morais
  • Letícia Silva e Carvalho
  • Eliane Aparecida Silveira Ferreira
  • Fábio Santos Matos

Resumo

O presente trabalho objetivou avaliar o efeito do hormônio brassinosteróide em sorgo híbrido Brevant 1G100 em diferentes níveis salino. O projeto foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Estadual de Goiás, Ipameri-GO. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em fatorial 5x2, sendo cinco tratamentos de salinidade (plantas irrigadas diariamente com água salina e condutividades 0 dS m-1, 2 dS m-1, 4 dS m-1, 8 dS m-1 e 16 dS m-1 obtida a partir da diluição de NaCl) e dois tratamentos de brassinosteróides. Plantas irrigadas com água salina de condutividades elétricas iguais a 0 dS m-1; 2 dS m-1; 4 dS m-1; 8 dS m-1 e 16 dS m-1 a partir do 45° dia após a emergência (DAE). As aplicações foram divididas em três doses, cada planta recebeu 30 mL da solução aos dias 45°, 50° e 55°. Dados avaliados pelo teste Tukey e análise de regressão. Os brassinosteróides não minimizam os danos causados pela salinidade.

Downloads

Publicado

2022-10-31

Edição

Seção

Resumo Expandido