A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA À LUZ DO FORPROEX: uma discussão necessária sobre concepção e avaliação

Autores

  • Andréa Kochhann UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
  • Helen Ribeiro Universidade Estadual e Goiás
  • Naiane Prazer Universidade Estadual de Goiás
  • Mateus Marques Universidade Estadual de Goiás

Palavras-chave:

, Extensão universitária. Concepções. Avaliação. Formação de professores.

Resumo

Resumo

Este artigo é reflexo das discussões temáticas e das atividades realizadas pelo GEFOPI- Grupo de estudos em Formação de Professores da UEG – Universidade Estadual de Goiás. É um grupo que tem contribuído para a formação acadêmica tanto continuada quanto inicial, por meio de atividades de pesquisa, ensino, extensão e produção acadêmica. Com isso o grupo conta com atividades como: elaboração de revistas pedagógicas, elaboração de guias, projetos de pesquisa, projetos de extensão, além de discussões teóricas presenciais e virtual, com o auxilio do Skype, WhatsApp e Facebook. O grupo é composto por acadêmicos de cursos de licenciaturas, professores da educação básica, mestrandos, doutorandos, professores do Ensino Superior entre outros, espalhados por todo o Estado de Goiás. Percebemos ao longo de onze anos do grupo, que objetivo do GEFOPI é partilhar conhecimentos de diversas maneiras, seja presencialmente ou virtualmente. Destarte, para esse artigo o objetivo é apresentar uma discussão teórica relativa a um projeto de pesquisa tem que como objeto a extensão universitária. O recorte que fizemos de trazer para discussão a concepção e a avaliação da extensão universitária considerando o documento elaborado pelo FORPROEX – Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas do Brasil (2012, 2001). Para discutir a concepção da extensão universitária no Brasil elegemos conforme FORPROEX (2012) as categorias de objetivos, avanços e desafios, concepção, diretrizes, fortalecimento e avaliação. O FORPROEX (2001) anuncia que o processo avaliativo é importante e deve considerar algumas dimensões, tais sejam: política de gestão, infraestrutura, relação universidade-sociedade, plano acadêmico e produção acadêmica. A metodologia utilizada para esse artigo foi bibliográfica e documental, tendo como base Reis (1996) e o FORPROEX (2001, 2012), no sentido de apresentar a concepção e o processo avaliativo da extensão universitária no Brasil, a qual influencia na formação de professores.

Biografia do Autor

  • Andréa Kochhann, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
    Pedagoga pela UEG, especialista em docência universitária pela UEG, mestre em educação pela PUC-GO, doutouranda em Educação pela UnB.
  • Helen Ribeiro, Universidade Estadual e Goiás
    Acadêmica do curso de Pedagogia da UEG Câmpus Luziânia.
  • Naiane Prazer, Universidade Estadual de Goiás
    Acadêmica do curso de Pedagogia da UEG Câmpus Luziânia.
  • Mateus Marques, Universidade Estadual de Goiás
    Acadêmico do curso de Letras da UEG Câmpus São Luís de Montes Belos.

Referências

FORPROEX. Avaliação Nacional da extensão Universitária. 2001. In: https://www.ufmg.br/proex/renex/index.php/documentos

FORPROEX - Fórum De Pró-Reitores De Extensão Das Instituições De Educação Superior Públicas Brasileiras Plano Nacional De Extensão Universitária. Política Nacional de Extensão Universitária. 2012. http://www.renex.org.br/documentos

REIS, R. H. dos. Histórico, Tipologias e Proposições sobre a Extensão Universitária no Brasil. Cadernos UnB. Extensão: A universidade construindo saber e cidadania. Brasília,1996. In: http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/download/6094/5042.

ROCHA, R.M.G. A Construção do Conceito de Extensão universitária na America Latina. In: FARIA, D. Construção Conceitual da Extensão na America Latina. Brasilia: UnB, 2001.

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Publicado

2018-10-01

Edição

Seção

GT 3 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES E CURRÍCULO