A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: relato de experiências
Palavras-chave:
Educação, Educação Inclusiva, Ensino Superior.Resumo
Resumo: A educação é uma prática social e seu objetivo é a humanização dos homens. Ao longo da história da educação no Brasil perdurou o entendimento de que a educação especial, oferecida paralela à educação comum, seria a forma mais apropriada para o atendimento de estudantes que apresentavam deficiência ou que não se adequassem à estrutura dos sistemas regulares de ensino. O Brasil começa a romper com essa concepção ao concordar com a Declaração Mundial de Educação para Todos na conferência mundial da UNESCO, em 1990 e ao se tornar signatário da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994). Reafirmou esse compromisso, e, a partir de então às questões relativas à inclusão na educação ganha maior visibilidade. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (BRAIL, 1996) determina que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”. A LDB garante ainda que sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. Conforme os níveis de escolarização se elevam, as discussões e as práticas educacionais voltadas à inclusão se tornam escassas voltando-se para a questão da inclusão social, logo, a produção de pesquisas bem como a implantação de políticas para a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior ainda é pouco discutida. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo apresentar um relato de experiências vivenciadas por meio do estágio curricular não obrigatório do Curso de Pedagogia desenvolvido no Instituto Federal de Goiás – Campus Inhumas no curso de Sistemas de Informação como apoio pedagógico ao discente com necessidades especiais.
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