IDOSO: que tendência seguir?

Autores

  • Márcia Mendes Marquez de Oliveira
  • Mirza Seabra Toschi

Palavras-chave:

Idoso1. Formação2. Tendências pedagógicas3

Resumo

Dados do IBGE comprovam o aumento da expectativa de vida da população brasileira e a consequente melhoria da qualidade de vida, levando o idoso a permanecer ativo por mais tempo, surgindo assim, a necessidade de formação nesta etapa da vida. Sendo assim, para usufruir dos benefícios e facilidades do mundo atual, é necessário que o sujeito idoso tenha o mínimo de apropriação dos conhecimentos sobre as tecnologias da informação e comunicação com o intuito de conquistar sua autonomia e interação social. Historicamente, as tendências pedagógicas vêm sustentando as diretrizes de ensino em cada período histórico específico, mas a maioria não contempla as especificidades de aprendizagem do idoso. Partindo desse pressuposto, este artigo pretende analisar as tendências pedagógicas para compreender a que mais se aproxima das expectativas de aprendizagem do idoso. A metodologia utilizada nas investigações foi pesquisa qualitativa, tendo suporte teórico de autores como Frias (2011), Debert (2004) Gadotti (1984), Kachar (2003),Sá (1999), Novaes (1997), Pasqualotti (2008), Both (2008), Duran (2008), Silveira (2001) Queiroz e Moita (2007), Luckesi (1994), Libâneo (1985), dentre outros. Neste sentido, questiona-se qual das tendências seria referencial para a formação do idoso, haja vista que se trata de um público com características e expectativas específicas de aprendizagem. As pesquisas sugerem que a formação do idoso deve se pautar em uma metodologia interdisciplinar que envolva prioritariamente todos os sentidos, como possibilidade de integração e interação em todos os segmentos sociais, além de considerar a diversidade e a realidade contemporânea onde o universo tecnológico se faz presente.



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Publicado

2016-09-21