(RE)TERRITORIALIZAÇÕES E TERRITORIALIDADES JUVENIS NA METRÓPOLE: DAS PRÁTICAS ESPACIAIS ÀS REDES DE SOCIABILIDADE

Resumo

O artigo em questão estrutura-se de modo a demonstrar a diversidade do processo de (re)territorialização dos jovens migrantes em Goiânia, buscando refletir sobre a relação desse processo com as práticas espaciais cotidianas e as redes de sociabilidade desses jovens na metrópole. Neste contexto a mobilidade, as territorialidades e as espacialidades empreendidas por eles no espaço intraurbano da metrópole não só permitiram compreender suas territorializações, como também possibilitaram o desvendamento de sua condição juvenil nesse mesmo espaço. Avaliam-se as influências desses fatores para a reelaboração da identidade e da condição juvenil dos jovens migrantes, mediante o estabelecimento de uma discussão sobre o processo de reterritorialização e a segregação e fragmentação urbanas vivenciadas por tais jovens.