PROCISSÃO À XANGÔ, COM ANÁLISE COMPARATIVA DAS VISÕES DE ARENDT E KOSELLECK SOBRE A TEMPORALIDADE HISTÓRICA
Palavras-chave:
Procissão à Xangô. Historiografia. Hannah Arendt. Reinhart Koselleck. Diversidade CulturalResumo
Este artigo explora a Procissão à Xangô em Caldas Novas, Goiás, sob as perspectivas teóricas de Hannah Arendt e Reinhart Koselleck, enfatizando seu significado na historiografia. Arendt vê a história como um conjunto de eventos únicos que rompem a monotonia cotidiana, destacando a relevância de acontecimentos como a Procissão à Xangô na perspectiva da história. Koselleck, por sua vez, aborda a história como uma interação dinâmica entre experiências passadas e expectativas futuras. O artigo ilumina como a Procissão à Xangô, mais do que um evento religioso, é um ato cultural e um símbolo de resistência e diversidade. A análise revela a importância de eventos locais na narrativa histórica mais ampla, destacando a interação contínua entre passado, presente e futuro.