O Raciocínio Operatório-Concreto de Crianças no Ensino de Ciências

Autores

  • Alex Santos Bandeira Barra Instituto Federal de Goiás
  • João Vitor Alves Rodrigues Instituto Federal de Goiás
  • Jovana Lino Bontempo Instituto Federal de Goiás

Resumo

O presente trabalho teve por objetivo analisar um grupo de oito crianças com idades entre sete e dez anos pertencentes às séries iniciais do ensino fundamental do município de Inhumas. Foram analisados os níveis de conservação, níveis de raciocínio e tipos de argumentos utilizados pelas crianças nas provas piagetianas aplicadas entre setembro de 2014 e maio de 2015. Nestas provas, avaliaram-se as conservações de comprimento, volume, massa e quantidade. Constatou-se, até o momento: 1) uma maior acentuação do pensamento operatório concreto do que o pensamento pré-operacional. 2) corrobora-se a relação idade e desenvolvimento cognitivo defendida por Piaget; 3) não houve discrepâncias entre o raciocínio de meninos e meninas da mesma faixa etária; 4) crianças com faixas etárias menores podem ter desempenho acadêmico melhores que de alunos de uma faixa etária superior.

Biografia do Autor

  • Alex Santos Bandeira Barra, Instituto Federal de Goiás
    Psicólogo do Instituto Federal de Goiás (IFG), Câmpus Inhumas. Mestre em Educação. Professor da Moderna Educacional e Instituto Qualis.
  • João Vitor Alves Rodrigues, Instituto Federal de Goiás

    Estudante do Ensino Médio do IFG, Câmpus Inhumas. Bolsista de Iniciação Cientifica (CNPq).

  • Jovana Lino Bontempo, Instituto Federal de Goiás

    Estudante do Ensino Médio do IFG, Câmpus Inhumas. Bolsista de Iniciação Cientifica (CNPq).

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