A INICIAÇÃO CIENTIFICA NA GRADUAÇÃO: UMA EXPERIENCIA TRANSFORMADORA

Resumo

O presente texto trata-se de um relato de experiência vivenciado pela acadêmica de pedagogia, no período de 2016/2017, enquanto bolsista CNPq/UEG de iniciação científica. Portanto este relato coloca em evidencia  a importância e significado da bolsa de iniciação científica na graduação. O projeto de pesquisa intitulado “Os reflexos das políticas de diversidade e inclusão social na rede regular do ensino fundamental”, desenvolvido na Universidade Estadual de Goiás (UEG), Câmpus Inhumas, coordenado pela Professora Dra. Marlene Barbosa de Freitas Reis, deu origem ao Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação, Diversidade e Inclusão (GEPEDI) a fim de verificar como ocorre a inclusão na rede regular da cidade de Inhumas. A pesquisa teve como objetivos identificar quais são as formas e as atividades desenvolvidas com os alunos que constituem o público-alvo da educação especial, nas salas de recursos Multifuncionais (AEE). A metodologia utilizada na pesquisa configurou-se como qualitativa e teve como base o levantamento bibliográfico de autores e documentos que abordam o tema. Para fundamentar a pesquisa, utilizamos de alguns autores que se ocupam dessa temática, tais como: Reis (2006), Lima (2006), Carvalho (2005), Braun (2016), dentre outros. A pesquisa empírica foi desenvolvida, por meio de observação e entrevistas almejando identificar dados da realidade vivenciada no Atendimento Educacional Especializado da rede municipal de Inhumas. O incentivo e contato direto com as práticas de pesquisa que a UEG e CNPq oferecem, é um grande estímulo para o interesse do acadêmico, pois propiciam tanto conhecimentos voltados para o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, quanto conhecimento para a vida pessoal e profissional, permitindo  vivenciar a pesquisa acadêmica e a buscar, enquanto futuros profissionais, novas práticas pedagógicas que atuem na perspectiva educacional inclusiva.