SOBRE RESSIGNIFICAÇÕES DO MAL EM DEXTER E KILL BILL

Autores

  • Marcelo Gustavo Costa Brito Universidade de Goiás

Palavras-chave:

Dexter. Kill Bill. Representações do Mal. Mundo Contemporâneo

Resumo

O presente estudo reflete sobre a recorrência, entre filmes e séries na primeira década dos anos 2000, de enredos que abordaram o mal sob outra ótica que não a sua tradicional rejeição absoluta em nome do bem. Nessa linha de investigação, analisamos a premiada série Dexter, de 2006, trama na qual o protagonista, apesar de ser um assassino em série, consegue gerar no receptor sentimentos de identificação, e também o filme Kill Bill Volume 1 e 2 (2003-4), de Quentin Tarantino, que nos apresenta uma protagonista mulher, com feições de heroína, engajada numa vingança sanguinária. Em nossa análise, tanto o filme como a série são indícios da ressignificação do mal que psicólogos e sociólogos reportam, desde o último século, como uma das marcas do período contemporâneo. 

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Publicado

2021-05-29