NÍVEIS DE LISINA DIGESTÍVEL PARA FRANGOS DE CORTE NA FASE INICIAL DE CRIAÇÃO

Autores

  • Maura Regina Sausa Silva
  • Paulo Ricardo de Sá da Costa Leite

Resumo

RESUMO
Introdução: O melhoramento genético na avicultura industrial tem tornado os frangos de cada vez mais precoces e com maiores exigências nutricionais. Assim, as exigências nutricionais devem ser revistas, para garantir o máximo desempenho zootécnico. (PENZ JÚNIOR, 1996). Objetivo: O trabalho tem como objetivo determinar o nível de lisina digestível na ração inicial de frangos de corte.Métodos:O experimento será dividido em duas etapas, sendo um na fase pré-inicial (1-7 dias) e o outro na fase inicial (8-21 dias) de criação sendo utilizados 280 pintos de corte machos da linhagem Cobb para cada etapa, totalizando 560 aves. Será adotado o delineamento inteiramente casualizado com 4 tratamentos, cinco repetições e 14 aves por unidade experimental.As aves serão alimentadas com uma ração basal com diferentes níveis de lisina digestível na ração pré-inicial e na fase inicial receberão ração única com o mesmo nível de lisina digestível (1,174%). Para a fase inicial será fornecida às aves uma ração única na fase pré-inicial com o mesmo nível de lisina digestível (1,310%)e na fase inicial as aves receberão rações com níveis diferentes ao recomendado (1,174%). Os níveis propostos serão: 1,110%, 1,310%, 1,410% e 1,510% e na fase inicial: 1,074%, 1,174%, 1,274% e 1,374%. Resultados e Discussão: Variáveis estudadas: peso corporal, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e viabilidade. Os dados serão submetidos à análise de variância e regressão polinomial para os níveis de lisina digestível, com auxílio do programa estatístico SAS (2000) a 5% de probabilidade. Conclusões: Não há conclusões pelo fato de ainda não ter executado o experimento.
Palavras Chave: Aminoácido; conversão alimentar; nutrição.

Publicado

2014-11-12

Edição

Seção

Zootecnia