TRIAGEM DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE PRÉ-ESCOLARES MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

Palavras-chave:

Motricidade ampla, Motricidade fina, Educação infantil, Orientação aos cuidadores.

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar o desenvolvimento motor amplo e fino de pré-escolares que frequentam os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI) de Goiânia (GO), além de comparar o desempenho destes pré-escolares quanto às habilidades motoras amplas e finas e verificar possíveis diferenças. Foram avaliadas 45 crianças na faixa etária pré-escolar (três aos seis anos de idade), sendo que quatro delas apresentavam quatro anos e 41 com cinco anos de idade cronológica. Essas crianças estavam devidamente matriculadas em um CMEI de Goiânia (GO). O projeto foi aprovado na Secretaria de Educação Municipal de Goiânia (GO), assim como contou com o apoio do CMEI. Além disso, os pais ou responsáveis pelas crianças autorizaram as avaliações por meio da assinatura de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Como instrumento de avaliação foi utilizado o Teste de Triagem do Desenvolvimento de Denver II, que classifica dicotomicamente a criança como risco (suspeita de atraso) ou normal no desenvolvimento neuropsicomotor de acordo com a idade. De acordo com os resultados obtidos, 13% da amostra apresentaram suspeita de atraso (risco) para o desenvolvimento motor amplo e 42%apresentaram suspeita de atraso (risco) nas habilidades motoras finas. Sendo essa porcentagem considerada relevante, destaca-se a necessidade de uma ação preventiva no acompanhamento dessas crianças, a fim de detectar precoce e oportunamente os atrasos e orientar pais e educadores quanto à estimulação dessas áreas específicas do desenvolvimento.

Biografia do Autor

  • Lorena Maia Pereira, Universidade Estadual de Goiás
    Acadêmica do Curso da Fisioterapia, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Goiânia (ESEFFEGO).
  • Beatriz Rodrigues Alves, Universidade Estadual de Goiás
    Acadêmica do Curso da Fisioterapia, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Goiânia (ESEFFEGO).
  • Thailyne Bizinotto, Universidade Estadual de Goiás
    Acadêmica do Curso da Fisioterapia, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Goiânia (ESEFFEGO).
  • Clara Di Assis, Universidade Estadual de Goiás
    Acadêmica do Curso da Fisioterapia, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Goiânia (ESEFFEGO).
  • Bruna de Oliveira Borges, Universidade Estadual de Goiás
    Acadêmica do Curso da Fisioterapia, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Goiânia (ESEFFEGO).
  • Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga, Universidade Estadual de Goiás
    Professora do Curso de Fisioterapia, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Goiânia (ESEFFEGO).
  • Martina Estevam Brom Vieira, Universidade Estadual de Goiás
    Professora do Curso de Fisioterapia, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Goiânia (ESEFFEGO).

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Publicado

2014-07-15