A NEUTRALIDADE AXIOLÓGICA EM MAX WEBER À LUZ DO PENSAMENTO HISTÓRICO: CRÍTICA E CONVERGÊNCIA DE UM DEBATE

Autores

  • Alan Ricardo Duarte Pereira Graduado em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Bolsista no Programa de Mobilidade Luso-brasileiras na Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa/Portugal.

Palavras-chave:

Objetividade. Modernidade. Ciências da Cultura.

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo primordial analisar, a partir dos pressupostos teórico-metodológicos de Max Weber, as implicações e discussões em torno da chamada neutralidade axiológica. Assim, buscaremos recuperar, no centro do pensamento de Weber, os procedimentos científicos responsáveis pela objetividade do conhecimento. Num primeiro momento, apresentaremos à concepção de Weber com relação à neutralidade axiológica e, posteriormente e no final do artigo, tentar-se-á investigar as limitações do pensamento Weber recorrendo, por sua vez, a perspectiva marxista (especialmente à interpretação, como também, às críticas de Nildo Viana referente à neutralidade axiológica). Para tanto, o trabalho ocupasse, em linhas gerais, em não somente apresentar às idéias de Weber, mas, acima de tudo, de compreender suas limitações e, portanto, considerar que o legado weberiano, assim como suas principais ideias precisa, nos dias atuais, de uma reavaliação.

Biografia do Autor

  • Alan Ricardo Duarte Pereira, Graduado em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Bolsista no Programa de Mobilidade Luso-brasileiras na Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa/Portugal.
    Graduado em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Bolsista no Programa de Mobilidade Luso-brasileiras  na Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa/Portugal.

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Publicado

2014-02-03

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