AEROPORTOS BRASILEIROS: CONCESSÃO AO SETOR PRIVADO
Palavras-chave:
Aeroportos, fusões, privatização.Resumo
O presente trabalho se inicia com a história do voo, desde o primeiro objeto voador, por volta do inicio do século XVIII, passando pela criação e aperfeiçoamento dos balões, na sequência, o primeiro aeroplano e posteriormente relatos do primeiro voo realizado efetivamente pelo homem na história da aviação. Trata também da criação e da trajetória dos maiores aeroportos nacionais, e o destino que tiveram, mas a maior discussão se direciona a questão das fusões dos aeroportos na década de 90 e em 2000 e quanto à problemática de privatização dos aeroportos, por ser ou não a melhor estratégia estabelecida pelo governo federal. O setor aeroviário do Brasil vinha sendo alvo de grandes discussões e polêmicas já há algum tempo, principalmente quando se referia em atender a alta demanda e as falhas no atendimento prestado aos clientes, e essa situação tomou proporções mais relevantes quando o país foi eleito para sediar as Olimpíadas de 2016 e a Copa do Mundo de 2014. Solucionar o problema dos aeroportos seria uma emergência agora, o que impulsionou a presidente Dilma Rousseff a viabilizar a concessão dos aeroportos a empresas privadas. Os aeroportos concedidos foram o de Guarulhos-SP, Viracopos-Campinas e o Juscelino Kubistchek-Brasília, o leilão aconteceu em fevereiro. Segundo a ótica do governo federal a concessão dos aeroportos às concessionárias privadas foi uma alternativa que o Estado acredita ser bem sucedida para conseguir um melhor empenho tanto no cenário da aviação brasileira, quanto na geração de lucros e no bom desempenho da economia.