PELOS BECOS DA VIDA E DA CIDADE DE GOIAS
Resumo
À medida que vamos tomando posse do conhecimento transdisciplinar, os becos vão se alargando, uma vez que de estreitos eles passam a ser largos, abrindo novas possibilidades de pensar, sentir e agir. O pensamento vai tomando outra dimensão, uma dimensão que não era antes conhecida. Um novo tempo, uma nova história, uma nova experiência, uma nova vivência. Oxalá meu São Francisco de Assis!!!! Vejo as tabuletas e a imaginação corre longe... Visitando os pensamentos mais mundanos, porque de uma espreita noturna, sem ser visto, o que se poderia esperar? Mas, no entanto não é só isso, sinto a solidão, daquelas mulheres contidas, ali dentro, como presas. Afastadas ao contato mais próximo das pessoas, do afeto e do amor. Ao mesmo tempo, traços e traçados de pés e de pedras, fora construída no umbigo do vale ao pé da Serra Dourada. Onde vento não corre, mas que mina ouro e pedras preciosas. E areias multicoloridas a encantar os estrangeiros nos quadros de areia. E no barro, do qual se exporta pra muito além do mar, dos oceanos. Como não respirar, como não sentir toda a força e a pujança de alguém que transcendeu o tempo, fazendo-se mais viva do que outrora? Movimentando uma imensidão de pessoas, pois que toda cidade gira em torno dela. Se vida é movimento, Cora vive no mover de suas ideias, de seus versos, de sua poesia! É vida, é Cora, é Goiás de Cora, de Aninha da casa da ponte!
Palavras chaves: Becos. História. Cora.