INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E RODOVIARISMO NA AMAZÔNIA: GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NA REESTRUTURAÇÃO DA RODOVIA BR-319(Manaus-Porto Velho)

Autores

  • Rafael Vieira DCEEX-ITR/UFRRJ e Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi FAETEC/RJ
  • Assed Naked Haddad Escola Politécnica da UFRJ

Palavras-chave:

Gestão ambiental. Reestruturação urbana. Infraestrutura rodoviária. Sustentabilidade ambiental.

Resumo

Com o objetivo de identificar o potencial de desmatamento  evitado[1] (mecanismo de sustentabilidade ambiental), dada reestruturação da rodovia BR-319, que segue de Manaus, no estado do Amazonas, a Porto Velho, no estado de Rondônia, para tanto, um conjunto de ações são estruturadas para, a partir de aspectos técnicos e ambientais, ser  inserido como variável fundamental no processo de (re)construção da malha rodoviária no país, considerando o que estabelece a lei n.10.233 de 05 de junho de 2001, em seus princípios gerais quando determina que o gerenciamento de infraestrutura de transporte deva compatibilizar transportes com a preservação do meio ambiente. Neste contexto, o uso de mecanismo e práticas associadas ao tema meio ambiente e que apresentam a capacidade de reduzir gradualmente os potencias impactos ambientais oriundos da atividade de restauração de rodovias, integram um projeto de desenvolvimento sustentável do Estado, admitindo o uso de métodos e técnicas validadas no âmbito da engenharia ambiental para o processo de mitigação de impactos ambientais. Por fim, reestruturação da rodovia BR-319, que segue de Manaus, no estado do Amazonas, a Porto Velho, no estado de Rondônia, e que conclama, no período recente, um dúbito paradigma sobre a malha viária a ser instalada na região, na perspectiva do controle de impactos ambientais, caracterizando um desafio para a implantação de técnicas ambientalmente sustentáveis, no propósito de redução dos impactos ambientais  inerentes ao processo de reestruturação decorrente.


[1] Determinado pela variação da taxa de desmatamento  onde seu resultado, para ser classificado como evitado de ver menor que zero.

Biografia do Autor

  • Rafael Vieira, DCEEX-ITR/UFRRJ e Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi FAETEC/RJ
    Economista(UFRRJ).Especialista em Economia Internacional e Meio Ambiente(IE/UFRJ). Professor do Departamento de Ciências Econômicas e Exatac -Instituto Três Rios/UFRRJ. Mestre em Engenharia Ambiental pela Escola Politécnica/UFRJ. Professor do Instituto Superior de TEcnologia de Paraccambi-FAETEC/RJ. Consultor em Energia e Meio Ambiente. Perito Judicial Ambiental (CONPEJ/RJ). Atução nas áreas de  Economia do Meio Ambiente;Gestão AMbietnal Aplicada; Tecnologias Sustentáveis, Estudos de Viabilidade Econômica e Ambiental (EVTEA)
  • Assed Naked Haddad, Escola Politécnica da UFRJ

    Doctor of Science-DSc. Escola Politécnica da UFRJ. Professor Visitante na   Universitat Politècnica de Catalunya. UPC. BarcelonaTech. (ESP). Professor da graduação e pós-graduação da Escola Politécnica da UFRJ. Professor do curso de Doutorado em Engenharia Civil da Universidade Federal Fluminense – UFF/RJ. Conselheiro do CREA/RJ

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Publicado

2014-01-23

Edição

Seção

Artigos