História Indígena, o que é que cê’ diz?:

perspectivas de futuros docentes estagiários do CDHIS sobre a Lei Nº 11.645 no ofício e na universidade

Autores

  • Otávia Garcia de Souza Longo

Palavras-chave:

Lei Nº 11.645, História Indígena, universidade, escola, ensino

Resumo

Esse relato de experiência discute percepções de alunos licenciandos de História que estagiam no Centro de Documentação e Pesquisa em História da Universidade Federal de Uberlândia (CDHIS) a respeito da Lei Nº 11.645, especificamente sobre o ensino de História Indígena no âmbito universitário e sobre suas expectativas a respeito do exercício docente relacionado à lei. Os objetivos desta atividade foram verificar se houve mudança (ou não) do paradigma de ensino de História Indígena no contexto da efetivação da lei desde 2008 e compreender a expectativa dos discentes a respeito de sua própria atuação no futuro e comparar estes dados com os de pesquisas já realizadas na área. A pesquisa possibilitou atestar que existe uma concepção de mudança mínima no espaço universitário e que se carrega ainda premissas ultrapassadas a respeito da aplicação do conteúdo da lei em sala, o que é corroborado por pesquisas similares. Isso demonstra que é necessária uma formação que propicie mais oportunidades na área de História Indígena, assim como maior contato com a lei e melhor planejamento institucional por parte das escolas.

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Publicado

2024-11-19

Como Citar

LONGO, Otávia Garcia de Souza. História Indígena, o que é que cê’ diz?:: perspectivas de futuros docentes estagiários do CDHIS sobre a Lei Nº 11.645 no ofício e na universidade. Anais da Semana dos Povos Indígenas (SPI), [S. l.], v. 3, n. 1, 2024. Disponível em: https://www.anais.ueg.br/index.php/spi/article/view/16301. Acesso em: 4 nov. 2025.