A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TEA NÃO ORALIZADA NA ALFABETIZAÇÃO
Resumo
A pesquisa aborda a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista - TEA que não utilizam a fala como principal forma de comunicação nas escolas regulares. O objetivo é Apresentar estratégias e práticas pedagógicas que promovam a alfabetização de crianças com TEA no ambiente escolar. Assim, os objetivos se voltam para: investigar o papel de tecnologias assistivas e metodologias diferenciadas no atendimento de crianças não oralizadas na etapa da alfabetização e refletir sobre a formação docente, dando destaque sobre como o professor está sendo preparado para lidar com a diversidade de formas de comunicação, favorecendo o desenvolvimento acadêmico e emocional. A pesquisa se concentra em refletir sobre a temática inclusão e equidade, direitos humanos e educação no que tange o desenvolvimento integral da criança com TEA na alfabetização. A relevância do estudo é por propor repensar sobre a formação continuada e as estratégias pedagógicas que alcancem esses alunos, bem como, o impacto na comunidade escolar ao colocar em prática a utilização de ferramentas inclusivas para esse fim. Para alcançar o objetivo proposto, inicialmente optou-se por conduzir uma revisão da literatura. O estudo é bibliográfico com caráter qualitativo e exploratório O método utilizado foi qualitativo, baseado em pesquisa bibliográfica, com o objetivo de demonstrar, através de teorias, a relevância da inclusão de crianças não oralizadas com TEA na alfabetização. Com base nas pesquisas de Alves, A. & Alves, T. (2022), Edelson, Nascimento et. al. (2024), Aishworiya e Ma (2023), Saviani (2011), Togashi, Miharu (2020), dentre outros pesquisadores. Espera-se come essa pesquisa que possa desmistificar que a criança com TEA diagnosticado como severo e não oralizada pode ser alfabetizada.